24 de junho de 2010

Terra Desolada

Caem os véus sobre a terra... Tiro meus sapatos.
Agradeço a entrada. Ser-Memória.

Caminho por entre espaços vazios de silêncios. Os meus dedos tocam a relva. O vento trespassa meu corpo-ruína. Murmurante retumba!... Tocam os sinos do silêncio...

Galgar novos caminhos, destecer muralhas. Ser-Palavra.